quarta-feira, 9 de novembro de 2011

338° Dia - Boa Vista - Manaus (ônibus) - 20/10/11 - Quinta-feira

     Mais um dia em que acordamos cedo, nos esbaldamos nas frutas e voltamos para a cama. Porém, me lembrei que ainda tínhamos que comprar as passagens e fui resolver este "probleminha" enquanto a Cris descansava um pouco mais. De passagem em mãos e com o hotel acertado até o fim da tarde (o pessoal não deu arrego nenhum e cobrou meia diária a mais), acompanhei a Cris na recostada.
     No início da tarde, despertamos e a Cris se sentia bem. Como era a nossa última oportunidade, pegamos as bikes e fomos rodar pela cidade. Passamos pelo monumento do milênio, praça d'água, catedral, centro e orla. Boa Vista tem uma aparência bem acolhedora, mas um pouco subdesenvolvida para uma capital. Os edifícios são extremamente raros (até mesmo no centro) e acreditamos não termos visto nenhuma construção com mais de cinco andares. De todos os locais por quais passamos, a orla foi o mais belo.
     Voltando ao hotel, paramos num super para fazer o "ranchinho" para a viagem. Assim que chegamos no quarto, arrumamos todas as nossas tralhas e, quando estávamos nos preparando para ver os detalhes de Manaus nos computadores, começou um temporal e acabou a energia elétrica. Sem termos o que fazer, ficamos deitados ouvindo os trovões e a forte chuva cair.
     Às 17h30min, a chuva deu uma trégua e aproveitamos para ir jantar. Como o nosso ônibus saía às 19h, fomos de bike e tudo até os "restaurantezinhos" (na verdade são uns buffet's na calçada e protegidos por um toldo) ao lado da rodoviária (os mesmos em que comemos nos dias anteriores). Mais uma vez a comida estava muito boa e forramos o estômago. Infelizmente, a chuvarada recomeçou quando estávamos saindo e tomamos um pequeno banho no caminho até a rodoviária.
     Assim que chegamos, fomos fazer a nossa higiene e ficamos aguardando a hora da partida. Logo que o ônibus estacionou, passamos para a área de embarque e começamos a desmontar tudo. Em seguida, fui falar com um dos motoras para ver onde colocaríamos tudo e ele foi extremamente gente fina e nos deu um bagageiro inteiro sem cobrar excesso de bagagem. Agradecemos e embarcamos. Antes de partirmos, o motorista ainda subiu no ônibus para se apresentar aos passageiros e passar recomendações e informações da viagem (parecia que estávamos num avião, primeira vez que vimos algo assim). Realmente a empresa Eucatur se destaca pela qualidade do serviço (pessoal e material), além de ser a mais barata.
     Com início da viagem o sono apareceu e capotamos. Serão 15h de muito dorme e acorda no meio da Floresta Amazônica
Gastos
- Super: R$9,27   - Janta: R$16,50   - Hotel: R$30,00   - Passagem: R$220,00   - Salgados: R$3,00

Nenhum comentário:

Postar um comentário