Acordamos cedo e aproveitamos o início da manhã para atualizarmos o blog e pegarmos o endereço de alguns hotéis na internet. Após o café, saímos a caça de hospedagens para a nossa família. Como não havíamos encontrado nada no centro, decidimos iniciar a busca em outros bairros turísticos.
Pegamos o metro rumo ao bairro Altamira. Assim que entramos no trem, começamos a notar que em horário de pico será complicado passear neste meio de transporte, pois o trem fica lotado e as pessoas se empurram sem o mínimo respeito. Felizmente, estaremos com eles na capital smente nos finais de semana, quando a correria deve ser menor.
Assim que saímos da estação Altamira, nos deparamos com a bela Plaza Francia, cheia de canteiros bem cuidados e um Obelisco no seu centro. Além disso, percebemos que o bairro é rodeado por montanhas, o que da um toque todo especial ao local. Maravilhados com aquele lugar, nos decidimos a encontrar um hotel pela região.
Começamos a pesquisar preços e, quando escolhemos um hotel, recebemos a péssima notícia de que, se não pagássemos o valor total da hospedagem, o hotel não garantiria a reserva. Decepcionados por não ter dinheiro suficiente para fazer a reserva, seguimos buscando hotéis e acabamos confirmando um que aceitou o pagamento de apenas parte do valor (amanhã teremos que voltar para pagar esta taxa). Aproveitamos o tempo livre para passarmos em um centro de informações turísticas a fim de descobrirmos os atrativos da região. Aqui, cada "bairro" tem a sua própria administração e as informações turísticas são específicas para cada uma delas. Além disso, passamos em uma agência de turísmo para pesquisarmos os preços dos translados. Com vários mapas turísticos em mãos e a decisão de que faríamos o translado com o senhor que já havíamos contatado, voltamos ao centro.
Almoçamos no mesmo restaurante caseiro que havíamos comido no primeiro dia para repetirmos a dose. A garçonete já nos reconheceu e nos atendeu rapidamente. A comida estava excelente de novo e, após o almoço, passamos no tio da chicha para pegarmos a sobremesa. Exagerados que somos, pegamos meio litro para bebermos na hora e meio litro para levarmos. Passamos mal com tanta chicha (uma mistura de leite com farinha de arroz e baunilha acompanhada de leite condensado, canela, doce de leite e chocolate granulado).
Depois de tanto beber, voltamos ao hostal e jiboiamos o resto da tarde. Só acordamos para pasarmos no supermercado para comprarmos mantimentos para os últimos dias e falarmos com a família pelo MSN. Estamos, definitivamente, nos sentindo em casa no Hostal Dal Bo. Após a janta, fomos dormir, pois amanhã teremos que definir os últimos ajustes da chegada da família.
Pegamos o metro rumo ao bairro Altamira. Assim que entramos no trem, começamos a notar que em horário de pico será complicado passear neste meio de transporte, pois o trem fica lotado e as pessoas se empurram sem o mínimo respeito. Felizmente, estaremos com eles na capital smente nos finais de semana, quando a correria deve ser menor.
Assim que saímos da estação Altamira, nos deparamos com a bela Plaza Francia, cheia de canteiros bem cuidados e um Obelisco no seu centro. Além disso, percebemos que o bairro é rodeado por montanhas, o que da um toque todo especial ao local. Maravilhados com aquele lugar, nos decidimos a encontrar um hotel pela região.
Começamos a pesquisar preços e, quando escolhemos um hotel, recebemos a péssima notícia de que, se não pagássemos o valor total da hospedagem, o hotel não garantiria a reserva. Decepcionados por não ter dinheiro suficiente para fazer a reserva, seguimos buscando hotéis e acabamos confirmando um que aceitou o pagamento de apenas parte do valor (amanhã teremos que voltar para pagar esta taxa). Aproveitamos o tempo livre para passarmos em um centro de informações turísticas a fim de descobrirmos os atrativos da região. Aqui, cada "bairro" tem a sua própria administração e as informações turísticas são específicas para cada uma delas. Além disso, passamos em uma agência de turísmo para pesquisarmos os preços dos translados. Com vários mapas turísticos em mãos e a decisão de que faríamos o translado com o senhor que já havíamos contatado, voltamos ao centro.
Almoçamos no mesmo restaurante caseiro que havíamos comido no primeiro dia para repetirmos a dose. A garçonete já nos reconheceu e nos atendeu rapidamente. A comida estava excelente de novo e, após o almoço, passamos no tio da chicha para pegarmos a sobremesa. Exagerados que somos, pegamos meio litro para bebermos na hora e meio litro para levarmos. Passamos mal com tanta chicha (uma mistura de leite com farinha de arroz e baunilha acompanhada de leite condensado, canela, doce de leite e chocolate granulado).
Depois de tanto beber, voltamos ao hostal e jiboiamos o resto da tarde. Só acordamos para pasarmos no supermercado para comprarmos mantimentos para os últimos dias e falarmos com a família pelo MSN. Estamos, definitivamente, nos sentindo em casa no Hostal Dal Bo. Após a janta, fomos dormir, pois amanhã teremos que definir os últimos ajustes da chegada da família.
Cris, aprende a receita da Chicha pra fazer qdo voltar, hein? Nham...
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