Acordamos tarde, demos uma caminhada pela vizinhança para conhecermos um pouco mais da região e, quando já era 14h, paramos num restaurante mexicano para almoçarmos. A comida estava ótima e, de barriga cheia, voltamos ao hotel para descansarmos um pouco.
Às 16h, começamos a nos preparar para buscarmos a família no aeroporto. Pegamos o metro até a estação Bellas Artes e, depois de procurar um pouco, descobrimos que a "parada" do ônibus que vai até o aeroporto era, na verdade, uma salinha muito suspechosa debaixo de um viaduto. Esperamos uns 20min até o ônibus partir e mais meia hora até o nosso destino final.
Desembarcamos na área internacional e já começamos a buscar alguém que trabalhasse com câmbio (pois o câmbio oficial paga metade do que o pessoal do câmbio negro). Achamos um equatoriano que estava com um bom preço (U$1=BsF8). Agora era só esperar a chegada deles.
Depois de aguardar 2h (nunca tínhamos visto demorar tanto a burocracia para entrarmos num país), vimos eles na esteira para pegarem as bagagens. Assim que eles saíram, foram muitos beijos e abraços para matar a saudade. Após o "tumulto", recolhi os dólares do pessoal e fui cambiar enquanto a Cris falava com todos. Com tudo pronto, fomos até a van do Angel (motorista da empresa com que acertamos todos os translados) e, em pouco tempo, chegamos ao hotel.
Todos se instalaram e já saímos para jantar num restaurante próximo. Foram umas 2h de muita conversa, risadas e comida. De volta ao hotel, cada um foi para o seu quarto descansar, pois amanhã teremos que acordar cedo para encarar as 4h de viagem até Chichiriviche.
Às 16h, começamos a nos preparar para buscarmos a família no aeroporto. Pegamos o metro até a estação Bellas Artes e, depois de procurar um pouco, descobrimos que a "parada" do ônibus que vai até o aeroporto era, na verdade, uma salinha muito suspechosa debaixo de um viaduto. Esperamos uns 20min até o ônibus partir e mais meia hora até o nosso destino final.
Desembarcamos na área internacional e já começamos a buscar alguém que trabalhasse com câmbio (pois o câmbio oficial paga metade do que o pessoal do câmbio negro). Achamos um equatoriano que estava com um bom preço (U$1=BsF8). Agora era só esperar a chegada deles.
Depois de aguardar 2h (nunca tínhamos visto demorar tanto a burocracia para entrarmos num país), vimos eles na esteira para pegarem as bagagens. Assim que eles saíram, foram muitos beijos e abraços para matar a saudade. Após o "tumulto", recolhi os dólares do pessoal e fui cambiar enquanto a Cris falava com todos. Com tudo pronto, fomos até a van do Angel (motorista da empresa com que acertamos todos os translados) e, em pouco tempo, chegamos ao hotel.
Todos se instalaram e já saímos para jantar num restaurante próximo. Foram umas 2h de muita conversa, risadas e comida. De volta ao hotel, cada um foi para o seu quarto descansar, pois amanhã teremos que acordar cedo para encarar as 4h de viagem até Chichiriviche.
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