Acordamos às 10h, após uma longa e regenerativa noite de sono. Assim que levantamos, tomamos o nosso café e iniciamos os preparativos para irmos conhecer as ilhas do Parque Mochima. Demoramos um pouco até prepararmos tudo e acabamos saindo do hotel quase ao meio-dia.
Perguntamos aos recepcionistas do hotel onde se localizava o píer e, em poucos instantes, já estávamos a caminho. Recorremos todo o calçadão até chegarmos à cruz que simboliza a cidade. Quando olhamos para o muelle, havia um barco saindo, sendo assim, apressamos o passo para ver se poderíamos pegá-lo. Para a nossa sorte, os guias do parque também nos viram e nos esperaram. Nem sabíamos para qual das ilhas o barco se dirigia, mas corremos para comprar as passagens. Compramos passamos para a praia “El Saco”, embarcamos e o barco zarpou.
Quinze minutos após a partida, o barco parou em uma praia. Desembarcamos e, assim que pisamos na areia, vimos uma placa que dizia “Playa Puinare”. Voltamos correndo para o barco que já estava partindo (mais uma vez) e o pessoal teve que esperar por nós, mas desta vez eles se divertiram com os brasileiros perdidos. Depois de mais 10min, chegamos na praia ”El Saco”. O lugar era incrível: mar azul, rochas com vegetação semi-árida por todos os lados e areia limpinha. Descemos do barco, confirmamos que estávamos na praia certa e fomos nos instalar embaixo de uma árvore. Ficamos impressionados com a quantidade de pessoas que havia na ilha em plena segunda-feira.
Passamos toda a tarde fazendo snorkel, nadando, relaxando na areia e curtindo um pouco de sobra e água fresca. O Moacir chegou a ver peixes exóticos enquanto fazi snorkel e ambos desfrutamos dos belos corais coloridos da região. No final da tarde, começou a chover e a esfriar, o que foi bom, pois só assim tivemos “ganas” de abandonar aquele paraíso.
Logo que voltamos para o porto, começamos a procurar o que comer. Como a maioria dos restaurantes ainda estava fechada (e não queríamos comer fast-food), fomos deixar tudo no hotel e nos banharmos antes da janta. Quando voltamos a sair, o calçadão já estava completamente diferente, os restaurantes estavam abertos e havia muitos pedestres passeando entre o comércio.
Acabamos escolhendo um restaurante de comida chinesa, onde comemos muito. É interessante ver que, em toda a América do Sul (pelo menos nos locais que conhecemos), se pode comer arroz com frango de excelente qualidade nos restaurantes chineses. Não imaginávamos que as colônias chinesas eram tão fortes por aqui.
Depois da farta janta, demos uma passada na internet para vermos como está tudo no Brasil. Conversamos com a família e os amigos, postamos uns relatos e vimos as fotos da visita da nossa família em Chichiriviche (adoramos!). Após matar um pouco a saudade de casa, voltamos para o hotel e capotamos. É incrível como a água fadiga e, ao mesmo tempo, relaxa tanto.
Gastos
- Hotel: R$37,77 - Passeio: R$13,33 - Janta: R$22,22 - Mercado: R$33,33
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