Acordamos para o nosso último desayuno em família antes da partida deles. Comemos, conversamos e rimos bastante. Em seguida, começamos a nos preparar para conhecer o teleférico Warairarepano (um dos principais pontos turísticos da cidade).
Lá pelas 10h, saímos do hotel para mais uma pequena viagem de metro. Desta vez, foi um passeio tranquilo e rápido. Em poucos minutos, já desembarcamos na estação Colegio Ingenieros e começamos a buscar o onibus que subia o morro até o nosso destino. Depois de mais esta viagem e uma pequena escadaria, já avistávamos o bondinho subindo a cordilheira.
Entramos na fila para comprar os tickets e para embarcar. Neste momento, os animos começaram a ficar um pouco tensos, pois alguns integrantes do grupo tem uma certa fobia a altura. Com a proximidade do embarque, a tensão foi aumentando, porém, assim que entramos no bondinho, tudo se acalmou. A viagem demorou uns 20min, mas foi tranquila. A única parte tensa foi quando passamos por um imenso vale nas montanhas e ficamos a uns 100m de altura, pois os ventos davam uma boa "chacoalhada" em tudo. Apesar de tudo isso, tivemos lindíssimas vistas da cidade de Caracas e de suas montanhas ao redor.
Quando, finalmente, colocamos os pés no chão novamente, todos ficaram mais calmos. Demos uma caminhada pelos cumes das montanhas buscando um bom ponto para observar a paisagem. Infelizmente, havia nuvens para todos os lados e tapavam tudo.
Depois da caminhada, fomos patinar no gelo. Para o meu azar, o mair patins que tinha era 37 e tive que me contentar em fotografar a Cris, a Jana e a Gabi (infelizmente a Ceci era muito pequena para participar). Foram 20min de muitas acrobacias e piruetas, sendo que o destaque foi a atuação da Gabi. Como se aproximava a hora do voo, começamos a voltar para o hotel.
Chegando no bairro Altamira, fomos almoçar no restaurante mexicano que havíamos provado. Após comermos, demos um pulo numa outlet de artigos esportivos e numa lojinha de artesanias. Depois das últimas comprinhas, voltamos ao hotel para fecharmos as malas e irmos ao aeroporto.
Forams uns 45min de viagem e, por sorte, não tinha ninguém na fila do check inn. O problema foi que descobrimos que eles teriam que pagar uma taxa de embarque de BsF190 por pessoa e não tinham mais bolívares. Achamos muito estranho ter que pagar uma taxa no próprio aeroporto, mas, são as regras, não tinha o que se fazer. Sendo assim, reuni os dólares do pessoal e fui a caça de algum cambista na área de desembarque internacional. Por sorte, encontrei o equatoriano uma vez mais e resolvi tudo.
De volta com os bolívares, pagamos a taxa e fomos aproveitar os últimos 15min juntos que nos restavam. Passamos todo o tempo "brincando" numa máquina de venda de bebidas. O pessoal ficou impressionado com o seu funcionamento e, quando perceberam, já estava na hora de embarcar. Começamos a nos despedir e algumas lágrimas rolaram, mas com a certeza de que estaremos juntos novamente em breve.
Após o embarque deles, começamos a procurar o onibus que vai para Caracas. Perguntamos para umas 10 pessoas e, finalmente, descobrimos que saía da área de desembarque nacional. Foram uns 50min de onibus e mais uns 30min de metro (por sorte, ele nos deixou bem em frente a uma estação) até o hotel. Já no quarto, arruamamos algumas coisas e nos deitamos. Queríamos dormir cedo para reiniciar as pedaladas amanhã, mas ficamos conversando até as 2h da madrugada sobre a belíssima semana que tivemos. A esta altura, o sono bateu e acabamos capotando.
Lá pelas 10h, saímos do hotel para mais uma pequena viagem de metro. Desta vez, foi um passeio tranquilo e rápido. Em poucos minutos, já desembarcamos na estação Colegio Ingenieros e começamos a buscar o onibus que subia o morro até o nosso destino. Depois de mais esta viagem e uma pequena escadaria, já avistávamos o bondinho subindo a cordilheira.
Entramos na fila para comprar os tickets e para embarcar. Neste momento, os animos começaram a ficar um pouco tensos, pois alguns integrantes do grupo tem uma certa fobia a altura. Com a proximidade do embarque, a tensão foi aumentando, porém, assim que entramos no bondinho, tudo se acalmou. A viagem demorou uns 20min, mas foi tranquila. A única parte tensa foi quando passamos por um imenso vale nas montanhas e ficamos a uns 100m de altura, pois os ventos davam uma boa "chacoalhada" em tudo. Apesar de tudo isso, tivemos lindíssimas vistas da cidade de Caracas e de suas montanhas ao redor.
Quando, finalmente, colocamos os pés no chão novamente, todos ficaram mais calmos. Demos uma caminhada pelos cumes das montanhas buscando um bom ponto para observar a paisagem. Infelizmente, havia nuvens para todos os lados e tapavam tudo.
Depois da caminhada, fomos patinar no gelo. Para o meu azar, o mair patins que tinha era 37 e tive que me contentar em fotografar a Cris, a Jana e a Gabi (infelizmente a Ceci era muito pequena para participar). Foram 20min de muitas acrobacias e piruetas, sendo que o destaque foi a atuação da Gabi. Como se aproximava a hora do voo, começamos a voltar para o hotel.
Chegando no bairro Altamira, fomos almoçar no restaurante mexicano que havíamos provado. Após comermos, demos um pulo numa outlet de artigos esportivos e numa lojinha de artesanias. Depois das últimas comprinhas, voltamos ao hotel para fecharmos as malas e irmos ao aeroporto.
Forams uns 45min de viagem e, por sorte, não tinha ninguém na fila do check inn. O problema foi que descobrimos que eles teriam que pagar uma taxa de embarque de BsF190 por pessoa e não tinham mais bolívares. Achamos muito estranho ter que pagar uma taxa no próprio aeroporto, mas, são as regras, não tinha o que se fazer. Sendo assim, reuni os dólares do pessoal e fui a caça de algum cambista na área de desembarque internacional. Por sorte, encontrei o equatoriano uma vez mais e resolvi tudo.
De volta com os bolívares, pagamos a taxa e fomos aproveitar os últimos 15min juntos que nos restavam. Passamos todo o tempo "brincando" numa máquina de venda de bebidas. O pessoal ficou impressionado com o seu funcionamento e, quando perceberam, já estava na hora de embarcar. Começamos a nos despedir e algumas lágrimas rolaram, mas com a certeza de que estaremos juntos novamente em breve.
Após o embarque deles, começamos a procurar o onibus que vai para Caracas. Perguntamos para umas 10 pessoas e, finalmente, descobrimos que saía da área de desembarque nacional. Foram uns 50min de onibus e mais uns 30min de metro (por sorte, ele nos deixou bem em frente a uma estação) até o hotel. Já no quarto, arruamamos algumas coisas e nos deitamos. Queríamos dormir cedo para reiniciar as pedaladas amanhã, mas ficamos conversando até as 2h da madrugada sobre a belíssima semana que tivemos. A esta altura, o sono bateu e acabamos capotando.
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