domingo, 9 de outubro de 2011

308° Dia - Chichiriviche - 20/09/11 - Terça-feira

Após uma tensa noite de sono leve, pois todos estavam temerosos pelos roubos de ontem, levantamos aliviados e sem perdas. Todos se reuniram para o café da manhã no nosso apartamento. Depois de muito comer e conversar (sobre as "arapucas" que havíamos preparado para os bandidos), iniciamos os preparativos para o passeio até o Cayo Sombrero.
Ficamos uma hora e meia arrumando isopor com bebidas, guarda-sol e tudo para uma perfeita farofada em família. A Gabi e a Ceci não se aguentavam de tanta ansiedade, ficavam o tempo inteiro perguntando: Agora nós já podemos ir para a ilha?
Quando, finalmente, pudemos dizer sim para elas, nos dirigimos ao pier. O rapaz que havíamos contratado para o translado já estava nos esperando, desta maneira, embarcamos e partimos. A viagem foi relativamente tranquila, tivemos que lidar com a fobia de alguns (pois o Cayo Sombrero fica a 20min da costa), mas superamos!
Após desembarcarmos na ilha, foi só alegria. Passamos o dia todo tomando banho de mar naquelas águas transparentes, caminhando pela orla, fazendo snorkel, rindo e nos divertindo muito. Em alguns momentos, tivemos que segurar as crianças na sobra para evitarmos o excesso de exposição ao sol.
As 16h30min, o barqueiro foi nos buscar. Todos estavam satisfeitos com o mar caribenho e prontos para regressar para descansarmos para os próximos dias. Infelizmente, o retorno foi um pouco tenso porque o mar estava agitado e ventava muito. Em alguns momentos, tivemos a sensação de que o barco iria virar.
Depois do longo sofrimento, chegamos a salvo no pier da cidade. E o melhor, ao chegarmos no apartamento, as nossas coisas estavam todas lá. Como estávamos cansados, saímos rapidamente para comprarmos os mantimentos para a janta e voltamos para preparar tudo e dormirmos cedo. Esta semana, estamos abusando da minha mãe, ela está cozinhando todos os dias (desculpa, Zig, mas estávamos com muita saudade do teu tempero). Comemos uma deliciosa massa com frango e ficamos conversando até o sono bater.
Antes das 23h, todos começaram a montar as armadilhas para os "ratones". Em seguida, o silencio começou a se fazer presente e todos cairam exaustos em suas camas. Acredito que hoje o sono será mais tranquilo e regenerativo.

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