segunda-feira, 11 de abril de 2011

141° Dia – Chimbote – Santa – 06/04/2011 – Quarta-feira

     Acordamos tarde, pois estávamos bem cansados da longa viagem de ônibus e fomos dormir tarde. Às 13h saímos do alojamento e começamos nossas pedaladas em direção à Panamericana Norte. Pedalamos poucos minutos e chegamos ao centro da cidade. O trânsito era um pouco tumultuado e dificultava nossa progressão.
     Saindo da cidade, nos deparamos, novamente, com um imenso deserto. Sabíamos que a pedalada de hoje seria curta, pois pretendíamos para num povoado próximo a Chimbote. Passamos por um pequeno pueblo logo no início do dia e decidimos seguir um pouco mais. Depois de mais uns poucos quilômetros, chegamos em Santa.
     Paramos para perguntar qual a distância até o próximo povoado diversas vezes, pois as informações não eram precisas. Ficamos na dúvida de continuar ou não, mas acabamos optando por ficar na cidade. Entramos em direção à praça principal para procurarmos um hostel. Avistamos um e fomos ver se era bom. Ao subir a calçada, calculei (Moacir) mal a inclinação do acesso e a velocidade da bike e acabei levando um tombo. Com a queda, consegui a proeza de entortar o bagageiro e a gancheira, pois cai sentado em cima do alforge esquerdo.
     Chegando no hostel, vimos que era bom e nos instalamos. Tomamos um banho e saímos para comer algo. Procuramos por bastante tempo o restaurante indicado pela recepcionista do hostel, mas não achamos. Desta maneira, ficamos no restaurante de um clube desportivo da cidade. Jantamos, passamos num mercadinho para comprar nosso café da manhã e retornamos ao hostel. Aproveitamos que tinha wifi e ficamos atualizando o blog e pesquisando sobre os nossos próximos destinos.
     Com a chegada da noite, o sono começou a aparecer e nos preparamos para dormir. Amanhã pretendemos pedalar mais que hoje para chegarmos em Virú.
Gastos:
- Hostel: R$20,00   - Janta: R$7,00   - Comidas: R$3,00
Estatísticas:
- Distância: 19,13Km   - Tempo: 1h23min20”   - Média: 13,77Km/h
Condições da estrada:
- Ruins, pois em grande parte o acostamento era muito irregular e um pouco estreito.

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